Desordem aqui de volta com a Marca do Herói, a coluna quinzenal d’A Toca sobre criação de personagens. Hoje nós falaremos das técnicas que eu

Desordem aqui de volta com a Marca do Herói, a coluna quinzenal d’A Toca sobre criação de personagens. Hoje nós falaremos das técnicas que eu
“Texto imersivo, detalhado em ambiente e sentimentos que fazem a mesa ficar silenciosa, ecoando apenas o som do narrador que lê ou decora as palavras marcantes que deixam até o cabelo da caverna do dragão interessados em ouvir mais”…jogador A – “EU ATACO!”
Esses dias eu comecei um hobbie novo, e a medida que me empenho para melhorar meu desempenho na habilidade, comecei a me questionar sobre quais habilidades o rpg upa.
Olá, eu sou o Desordem e terei uma pequena coluna sobre como montar personagens mais interessantes aqui na Toca. A ideia surgiu quando, jogando com o amigo Bodão e o nosso grupo de sempre da faculdade, vimos que a turma podia jogar com classes e até em sistemas diferentes, mas seus personagens eram sempre iguais. Não me entendam mal, cada um joga como se divertir mais, mas isso gerou alguma inquietação entre nós, como o bolão pra saber quando certo jogador vai contra todo o grupo porque, como sempre, não confia em ninguém. Ou como outro deles vai tentar mudar o próprio background(quase sempre sem nenhuma informação) para se adequar a algo na campanha. Neste primeiro texto, gostaria de abordar como meus personagens foram mudados pelos primeiros personagens únicos que vi na minha vida.
Imaginar ou visualizar? O que tem de interessante entre usar grid com miniaturas ou deixar tudo a cargo de sua cabeça e imaginar todas as situações de sua mesa? Cola no Papo Reto de hoje porque iremos falar justamente sobre isso!
Nem sempre eu tive orgulho de ser um fdp pelas mesas que eu passava, mas tendo crescido em um grupo onde tive de me especializar como mestre para evitar que todas minhas aventuras fossem destruídas, eu sentia a necessidade de dar o troco quando jogo como personagem. Essa é a história de como me tornei o cara mais odiado e ao mesmo tempo o mais interessante das mesas dos meus amigos.